quarta-feira, 29 de abril de 2009

MANKIND IS NOT AN ISLAND

Este vídeo foi-me enviado pela minha amiga Andreia Sousa e não poderia deixar de o divulgar.

"O Tropfest é o maior festival de curtas metragens do mundo. Começou há 17 anos atrás em Sydney e no ano passado teve a sua primeira edição em Nova York. O vencedor do ano passado foi este filme que foi totalmente filmado com um telemóvel. O seu orçamento foi de 40 dólares (cerca de 30 euros)!

Vejamos... " O vídeo fala por si...

http://www.youtube.com/watch?v=ZrDxe9gK8Gk

2 comentários:

  1. Take 2:

    Meu querido preto,

    Por onde começar… “Sair da prateleira”… adorei… que tema fantástico para o teu novo blogue… libertador…sugestivo… expectante! Sempre achei que era o que tu precisavas… evadir, soltar-te dessa estante a que te acomodaste…!

    Permite-te poisar noutros lugares… sentir novas superfícies em contacto com a tua embalagem… imiscuir-te com outros produtos…! Desprende as rédeas do controlo… desfaz o pragmatismo… cerra os olhos e sente… sente intensamente…! ;)

    Na minha humilde opinião, não é o teu nome (Flávio, origem do latim que significa DA COR DO OURO), signo (escorpião, cujas características dominantes são a intensidade e a paixão), cor de pele (tal como Martin Luther King, eu também tenho um sonho… o sonho de ver meus filhos julgados pela sua personalidade e carácter, não pela cor de sua pele) ou formação académica e, espero, no futuro, profissão (sociólogo, que analisa o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições) que te define, mas as tuas ACÇÕES!!
    É a tua conduta, a tua forma de estar em sociedade e com os teus pares… essa manifestação, consciente ou inconsciente, das tuas crenças, valores, sentimentos que te definem como indivíduo.

    Quanto ao facto de afirmares que tens uma dificuldade crónica em relacionar-te com as pessoas, discordo plenamente. Tal situação advém da tua atitude selecta, minuciosamente ponderada, e não de um entrave inerente ao teu ser que impede a ligação com outros indivíduos.
    Essa postura proporciona-te um alargamento do campo de observação e análise do mundo que te rodeia… permite-te alimentar o mistério em teu redor… e fomentar, de forma quase subtil, a curiosidade nos outros.

    Releva…

    Em suma, não pretendes a compreensão e conhecimento de outrem sobre as inúmeras partes que compõem o teu todo… isso deixar-te-ia vulnerável…! O acesso ao teu todo está condicionado e restrito às partes que autorizas observar… é essa noção de controlo que te ilude em relação ao domínio do futuro…!

    Se me consentires a ousadia de aconselhar-te, abandona esse porto seguro… arrisca… ousa… testa os teus limites… desvaloriza o lado racional em detrimento do emocional… !

    Começa por desbloquear o controlo que tens sobre os escritos que os seguidores dos teus blogues te premeiam... não podes (e nem queiras!!) controlar tudo...!! Sai da prateleira…;)


    Aquele abraço,

    xxx

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  2. Adriana, obrigado pelo comment e análise rigorosa à minha pessoa.. lol..
    Sair da prateleira tem a ver com diferenciar-me com atributos. admito que não os tenho e quero aprender e crescer para que possa fazer a diferença de algum modo e sair da prateleira. Não tem a ver com a minha personalidade. quanto a isso, embora reconhecendo que nenhum ser é imutável, gosto do que vou sendo e os inúmeros defeitos que tenho fazem-me também muita falta. Não sou constante, gosto das minhas inconstâncias e das minhas indefinições. gosto assim. Há alturas em que gosto de perder o controlo sim. Quando isso acontece tou sempre seguro e protegido na minha ilha. A ilha controla tudo por mim.
    Tens grande capacidade de análise e sei que poderás ajudar-me também a evoluir aqui e observar os sinais do mundo, que vou expressando aqui, de forma cada vez mais lúcida.

    Até já ;-)

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